QUEREMOS INFORMAR QUE ESTE BLOG FOI SUBSTITUIDO POR:
www.fratermusic.com/category/blog

Novo Site

A FRATERMUSIC, num sentido ascendente de crescimento, está a renovar o seu site para servir melhor aos seus clientes.
Pedimos desculpa pelo incómodo, que será o mais breve possível.

Conselhos na hora de comprar um pickup usado

Recentemente recebemos uma guitarra Ibanez RG para lhe trocar um pickup pelo clássico EMG 81. O dono comprou este pickup em segunda mão, e quando abri a caixa perguntei:

E o resto?

De facto a maioria do pessoal desconhece que os EMG activos precisam de alguns acessorios diferentes dos tradicionais circuitos passivos.1º Os potenciometros são de 25kb, diferentes dos tradicionais 500K ou 250k.

2º Um Jack Stereo que nos ajuda a desligar o circuito activo quando desligamos o cabo (caso contrario ficariamos sem bateria num ápice)

3º Parafusos para ligar o pickup ao aro (nem sempre são iguais ao que se tem na guitarra)

4º Ligação para introduzir uma pilha. Em sua substituição, nós colocamos uma caixa para pilha imbutida na guitarra, que nos facilita a substituição da mesma. Achamos que é um bom investimento. É muito desagradável esquecermos uma guitarra com circuito activo, e verificar que a pilha apodreceu dentro, destruindo potenciometros e ligação. A caixa para pilhas evita-nos essa maçada.


Já sabem, da próxima vez que comprem um EMG 81, peçam tudo!

Cabeça de guitarra partida

Esta guitarra teve um acidente de percurso, que causou um pequeno desgosto ao seu dono. Contudo, como se tinha todos os bocados de madeira, foi fácil reconstruir a cabeça.
No entanto, o propietario desejava ocultar a mazela que tinha ficado. Dai foi necessario pintar o headstock a guitarra.

Antes:


Depois:




Publicidade de Norte a Sul

Graças ao Tukata (que nos fizeram uma surpresa) poderão ver a nossa pulicidade pelo pais fora.



Uma peça de museu

Este amplificador de guitarra já conta com varias décadas. Como é uma peça não válvulada e bastante antigo, ninguém lhe dá valor. Contudo, o seu dono pediu-nos para restaurar o amplificador e dar-lhe nova vida.

Braços pelo Correio

Não negamos a ninguém que para um melhor serviço gostamos de ter a guitarra completa nas nossas mãos para fazer uma troca ou nivelamento de trastes.
No entanto, neste mes nos vieram pelo correio 2 braços de guitarra de Lisboa. Preço dos portes: 5€
Muito sinceramente, 5€ gasta qualquer pessoa que vive nos arredores de Lisboa, pega no seu carro, vai ao centro da cidade, paga o estacionamente e perde o seu tempo no tránsito, desgaste de veiculo, etc.

Ha ideias que funcionam, e esta foi uma delas.


Braço Empenado e torcido

Esta semana nos chegou cá um caso daqueles que reza o velho ditado: Um mal nunca vem só!
É uma guitarra Vantage. O problema saltava a vista: Tinha o braço bastante empenado.

No entanto, tinha mais outro problema, que costuma aparecer mais em baixos, braço torcido.

Qual é a diferença de ambos? Vamos explicar...

BRAÇO EMPENADO: Considera-se que um braço se encontra empenado quando a sua curvatura é exagerada em relação às cordas e não consegue afinação com o trussrod.
Existem 2 tipos de curvatura: Concava e convexa.

BRAÇO TORCIDO: Este tipo de problema se caracteriza quando do lado das cordas grossa se encontra cóncavo e do lado das cordas finas se encontra convexo (ou vice-versa)

Estes 2 problemas tem solução. Se bem que nem sempre se pode dar a garantia de que o resultado seja muito duradouro. Temos de ter a compreensão de que as cordas exercem muita pressão sobre o braço, e com a passagem dos anos, a madeira vai cedendo.

Contudo, o resultado da nossa intervenção deixou o nosso cliente satisfeito. Esta guitarra tinha a acção muito alta, quase intocável. Agora, é uma guitarra normalissima.

Pontos em Madre-Pérola

E se a tua guitarra não tem os pontos nos trastes?

Já obtive queixas deste género, especialmente de quem toca ao vivo com pouca luz, talvez com uns copos a mais: «Como raios eu sei qual é o traste?!??»
A solução de este problema é simples, e não é dispendiosa. Basta colocar os pontos na escala. No caso desta Ibanez Prestige colocamos pontos em Madre-Pérola.

E se o teu pedal não tem entrada para adaptador?

Sem dúvida é maçador ter que trocar pilhas de pedais. Ter uma entrada de adaptador faz imenso jeito. Um nosso amigo comprou varios pedais ElectroHarmonix que dada a sua antiguidade ainda não possuiam a entrada de 9V.

Uma adaptação fácil e práctica. Vejam as fotos:







Review de Pedal de Delay - Line6 Echo Park

O rapaz da Fotografia é um Pedal de Delay Echo Park da Line 6. Veio recentemente para ser reparado depois de uma avaria inexplicável. A reparação não foi nada de especial, mas as suas qualidades como pedal de Delay nos deixaram assombrados. Sem dúvida deve ser um dos melhores pedais de Delay (senão o melhor) na gama dos 150€

Podem ver as caracteristicas deste equipamento no seguinte link:
http://line6.com/tonecore/echoPark.html